Quem olha com atenção aos detalhes das latinhas de OPA Refri percebe na hora o porquê do slogan “O Refrigerante de Joinville”. Com ilustrações assinadas pelo artista visual Ronaldo Diniz, as embalagens são verdadeiras homenagens aos personagens típicos e pontos turísticos da cidade. Coloridos e divertidos, os rótulos trazem leveza e alegria e procuram se identificar com os consumidores de todas as idades.
Presentes em todas as embalagens do OPA Refri, apresentamos os mascotes que ilustram as latas e rótulos das garrafas.
O mascote mais improvável de Joinville não poderia ficar de fora das embalagens do OPA Refri.
Famoso por descansar sossegado às margens do Rio Cachoeira, o réptil mais ilustre da cidade aparece nos rótulos do OPA Refri tocando instrumentos musicais, dançando, andando de bicicleta ou relaxando à beira do rio.
homenagem à Princesa Francisca Carolina, que deu nome à colônia Dona Francisca, e ao Príncipe François-Ferdinand D’Orleans, os príncipes presentes nas embalagens aparecem colhendo frutas, passeando de bicicleta ou se aventurando às margens do Piraí.
trajando collants, tutus, sapatilhas ou roupas típicas germânicas, os bailarinos que trazem vida ao tradicional Festival de Dança de Joinville também foram homenageados nos rótulos dos OPA Refri.
Na lata da OPA Laranjinha o cenário é o Mercado Público Municipal Germano Kurt Freissler, onde Dona Chica e Don Fernando passeiam de bicicleta e assistem a uma apresentação dos bailarinos. O Jacaré Fritz acompanha a festa e comanda uma fanfarra agitando as baquetas em uma caixeta clara.
O atual Mercado Municipal foi inaugurado em 1982 e é um ponto de comércio e gastronomia. Está localizado às margens do Rio Cachoeira, em local diferente do antigo mercado público de Joinville, que datava de 1906 e servia de entreposto comercial de pescados, mate e produtos coloniais.
A embalagem do OPA Refri Limão é ambientada nos jardins do casarão do Príncipe e da Princesa de Joinville, onde hoje funciona o Museu Nacional da Imigração e Colonização. Dona Chica acompanha a festa germânica, com as presenças do Jacaré Fritz e os bailarinos em trajes típicos, enquanto Don Fernando se diverte a bordo de um velocípede típico do século 19. O Museu do Príncipe, como é mais conhecido, está sediado no casarão que foi concluído em 1870 para ser a sede administrativa da Colônia Dona Francisca, que deu origem à cidade de Joinville. A construção tem inspiração arquitetônica nas casas da burguesia de Paris e, na época, tinha como jardim frontal a alameda Brüstlein, conhecida como Rua das Palmeiras.
Somente as águas do Rio Piraí para refrescar Dona Chica e Don Fernando em uma tarde de verão joinvilense. É o que mostra a ilustração na embalagem do OPA Refri Guaraná. Enquanto a princesa mergulha os pés nas águas geladas, o príncipe se aventura em trajes sumários ao se jogar no rio pendurado em uma corda, amarrada ao galho de uma árvore. Tudo observado pelo Jacaré Fritz, que relaxa deitado em uma boia.
O Rio Piraí nasce na serra Dona Francisca e deságua no Rio Itapocu, passando por Joinville. É um rio de fundo de pedras e, durante o verão, serve como ponto de encontro de muitos joinvilenses, que procuram as águas geladas do rio para mergulhar e se refrescar.
Casa dos bailarinos durante o Festival de Dança de Joinville, o Centreventos Cau Hansen ilustra a embalagem do OPA Refri Frutas Vermelhas. No cenário, Dona Chica e Don Fernando colhem amoras nas imediações do Rio Cachoeira, onde acontecem as apresentações do Festival. Os bailarinos dançam acompanhados pelo Jacaré Fritz na execução de um violino.
O Centreventos Cau Hansen é uma arena multiuso inaugurada em 1998, durante o Festival de Dança daquele ano. A arena foi idealizada para receber grandes eventos culturais e esportivos. Atualmente, estão integrados ao chamado Complexo Centreventos o Expocentro Edmundo Doubrawa, o Centro de Convenções Alfredo Salfer, o Teatro Juarez Machado e a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil.